“Como você está?”
Essa pergunta persegue os tutores que perderam o pet ao longo do luto. Ela gera muitos sentimentos ambivalentes, pois eles se dão conta de que sua dor pode não ser compreendida e até ser criticada. Poucas pessoas que perguntam parecem, de fato, dispostas a ouvir com empatia.
Por vezes essa pergunta carrega uma pressão no sentido de que o tutor volte a ser a pessoa que era antes. Isso é impossível! Para além da formalidade educada da pergunta ‘como você está?’, podemos, sim, encontrar pessoas autenticamente disponíveis para nos ouvir e interessadas em nós.
É preciso discernir o tom da pergunta e a abertura de quem pergunta. E também pode ser útil, preparar uma resposta que te faça sentir mais confortável, expressando sua verdade ou não. O que você escolhe responder? Pense nisso!