Lidando com a culpa

Uma delas. Alguns tutores sentem culpa ao se divertir, rir, ficarem alegres, depois da perda. A leitura que fazem é a de que não estariam sofrendo muito pela perda ou não gostavam tanto do pet. Alguns tutores pedem ‘autorização’ ao psicoterapeuta para voltarem a sorrir.

É importante saber que o vínculo pode ser transformar com a morte do pet. O animal passa a fazer parte da vida do tutor de outra forma. Alguns relatam que de uma forma bem presente, nas lembranças, sensação de presença ou de serem protegidos pelo pet como por um anjo! Permitir-se estar melhor não significa que você deixou de sentir saudades.

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Patrícia Vidal
Psicóloga, especializada em vínculos e luto por perda de animais domésticos, e apaixonada por gatos