É comum que os tutores enlutados sejam pressionados por amigos ou familiares a se desfazerem dos objetos do animal e também a pegarem um novo animal rapidamente. Só quem perdeu o pet sabe como está sendo afetado pela falta dele e como está sua disposição para acolher um novo animal.
O novo pet não deve ser aceito como forma de substituição do que partiu, nem como ‘cura’ para o processo de luto. É frequente tutores que cederam à pressão terem dificuldade de se conectar com o novo animal e até de cuidar dele. Não se apresse. Respeite a sua dor, o seu limite.